
Atividades
Questionário
1-Escolhi Psicologia B como disciplina porque.
Eu escolhi psicologia, pois é uma boa disciplina para manter a média, além de ter despertado mais interesse do que outras disciplinas.
2-Escreva o nome de um psicólogo de que já ouviu falar.
Já ouvi falar do Jean Piaget, ainda que muito pouco.

3-Escreva o título de um livro que tenha lido que associa à Psicologia, explicando o porquê.
No livro "O signo dos quatro", o protagonista Sherlock Holmes usa técnicas mentais e tenta desvendar os segredos do crime ao tentar prever e analisar as ações e descobrir os rastros do criminoso, sendo capaz de desvendar a sua identidade e localização, antes mesmo de o capturar.

4-Escreva o título de um filme/série que tenha visto e que associa à Psicologia.
O filme "divertidamente", também chamado de "Inside out", que apesar de ser um filme mais virado para uma audiência infantil, fala do crescimento de uma rapariga e do crescimento dela e das suas mudanças no consciente e forma de pensar. Estas ocorrem na tentativa dela de se ajustar a uma nova vida numa outra casa e devido à mudança emotiva e de raciocínio que a adolescência traz.

5-Consulte o índice do manual e indique o tema que mais o motiva. Explique porque razão o escolheu.
Eu escolhi o tema "Eu com os outros", pois este tema está relacionado com a maneira de como nós reagimos em grupo, porque é que formamos os grupos de amigos que formamos etc..., basicamente, de uma coisa que diz respeito a todos os humanos. O que me interessou.
6- Folhei o manual e escolha uma imagem de que goste particularmente. Indique-a e diga porque a escolheu.
Escolhi a imagem da página 25, do primeiro Manual em que uma rapariga está a olhar para um aquário. Achei esta imagem interessante, pois nos remete, juntamente com o contexto da página, para o facto de ser retratado a diferença entre os comportamentos de diferentes organismos e os impedimentos de cada um.

7- Registe uma pergunta relacionada com a disciplina que gostaria de ver respondida.
Queria saber a resposta a esta pergunta "o que é que leva as pessoas a prejudicarem-se umas às outras".
Quiz 1
Este foi o primeiro quiz que realizamos e tive 16/20, acho que podia ter uma nota melhor, mas fiz o quiz um pouco que sem seriedade, pois foi o primeiro que fizemos na disciplina de psicologia. Além disso, eu achei interessante esta forma de avaliação por parte de quizes.

Exercícios para avaliação
Numa das nossas aulas de psicologia, nós começamos a responder a alguns exercícios para avaliação, sendo estes todos os exercícios das páginas 24 e 30 (excluindo o exercício 4 desta página).
Eu fui um dos primeiros a entregar estes exercícios, apesar de termos combinado em responder a estas questões na aula, a verdade é que eu não me lembrei disso, até porque se tivesse eu não teria entregado à professora no meio da aula. Este acontecimento, juntamente com o facto de eu ser uma pessoa que, por vezes, entra em stresse facilmente, fez-me ficar um pouco preocupado com a nota que ia receber destes exercícios, mas quando eu recebi a nota fiquei contente e admirado. Eu não sei se foi a professora que não foi muito exigente com este trabalho, uma vez que esta foi a primeira vez em que nós respondemos a perguntas escritas para avaliação, ou se eu estava apenas preocupado sem razão. De qualquer modo, estou contente com a minha nota, uma vez que um 19 não é nada baixo.


Padlet - Níveis e áreas de trabalho da Psicologia
A primeira atividade que realizamos a psicologia foi a criação de padlets em grupos, tendo sido o meu constituído por mim Pedro Charneca, Wesley Filho, Afonso Rosa e Tomás Horta. Na minha opinião, trabalhámos bem e acho que respondemos a todas as perguntas propostas pela professora de uma forma completa e esclarecedora. Relativamente ao que achei negativo no trabalho, a falta de imagens em cada cabeçalho torna o padlet menos agradável esteticamente.
Um HTML do padlet será deixado aqui, tal como o seu link aqui
Comentário sobre a Ficha 1
A "Ficha 1" foi a primeira ficha sobre um artigo científico que lemos em aula. Achei interessantes as descobertas expostas neste documento, especialmente a relação entre a hereditariedade e os nossos comportamentos, pois, apesar de já possuir uma ideia sobre o efeito desta em nós, eu não tinha em mente que o efeito podia ser tão grande, quanto apresentado neste documento. Na minha opinião, isto levanta muitas questões sociais e éticas, pois, como abordado em aula, descobertas mais a fundo nesta área podem levar a um conhecimento que chocará alguns dos nossos princípios éticos, como a descoberta de "um gene para a criminalidade".
1-Qual a importância dos estudos realizados com gémeos?
A partir da análise destes estudos podemos descobrir mais sobre o efeito do DNA hereditário em cada um de nós, isto é, ao analisar o comportamento de gémeos, principalmente os verdadeiros, podemos entender mais sobre os efeitos do DNA no comportamento, face o efeito do ambiente. Como é o caso dos gémeos Jim, apresentados neste documento, que, apesar de crescerem em ambientes diferentes, demonstram vários comportamentos iguais. Claro que isto não é regra geral para todos os gêmeos, mas serve também para descobrir a linha que separa o efeito da hereditariedade do efeito do ambiente.
2-Que conclusões retira dos casos apresentados?
Ao observar os casos apresentados, podemos concluir que o DNA e a hereditariedade têm muito impacto no nosso comportamento, como demonstrado no caso dos gémeos Jim. Além de que, algumas características podem ser passadas à nascença, nomeadamente a inteligência e alguns comportamentos. Isto, por sua vez, não é apenas uma descoberta informativa, pois caso descubramos que as atitudes criminosas e a inteligência possam ser passadas pelo DNA, esta descoberta será bastante polémica e terá algumas consequências sociais.
Comentário sobre a Ficha 2
1.1- Identifique, justificando, a lesão presente e a zona do cérebro afetada.
A lesão afetou o lobo occipital e é um exemplo de agnosia visual. Uma vez que, apesar de conseguir ver, o senhor não conseguia identificar o que via de uma maneira correta. Deste modo, como possuía visão e o problema não estava relacionado com a escrita, a lesão só podia ser uma agnosia visual da área visual secundária e não uma cegueira cortical nem verbal.
2- Desde o acidente, A. não parece o mesmo, insiste nas suas ideias de forma obstinada e revela um humor muito instável.
2.1- Identifique o lobo que eventualmente terá sido lesionado no cérebro de A. e justifique a sua resposta.
O lobo que terá sido lesionado, provavelmente, é o lobo frontal, potencialmente, mais na zona do córtex pré- -frontal. uma vez que as emoções estão relacionadas com esta área, o que justifica a mudança de humor e emoções após a lesão.
3- Distinga afasia de Broca de afasia de Wernicke.
A afasia de Wernicke e de Broca distinguem-se pelo facto de a área de Broca estar mais relacionada com o lobo frontal, mais precisamente, com a área motora da linguagem. Uma lesão nesta área (afasia de broca), leva ao uso errado de frases e palavras, em que o sujeito tem consciência dos seus erros. Contrariamente à afasia de Broca, uma afasia de Wernicke está mais relacionada com o lobo temporal na área de Wernicke, o que a torna mais relacionada com uma troca de palavras que não é percetível pelo sujeito.
Guia de visionamento:"Um cérebro brilhante"
Este guia de visionamento possui questões referentes ao que vimos no documentário "Um cérebro brilhante", da National Geographic. Achei este documentário interessante, pois falava sobre o cérebro e a inteligência fazendo referências às crianças geniais e às crianças selvagens. Apesar de já ter uma pequena ideia do que estas crianças são, antes de assistir ao documentário, aprendi muitas mais coisas de que antes não tinha conhecimento sobre o desenvolvimento do cérebro na nossa juventude. Este tópico em particular foi o que me mais cativou neste documentário, pois fez-me refletir sobre a estimulação mental precoce e a sua importância para as nossas vidas, chegando até mesmo a fazer-me pensar sobre o tipo de educação que vou dar aos meus filhos para que estes sejam beneficiados durante os seus percursos escolares.
1- Sintetize o problema que está na origem deste documentário.
O problema apresenta-se pela questão "de onde é que vem a inteligência".
2- O exemplo dos músicos mostra como muitas partes do cérebro podem estar simultaneamente envolvidas numa atividade mental. Justifique.
As atividades musicais são das atividades mais estimulantes cerebralmente. Um músico utiliza várias partes diferentes do cérebro, que seja para a coordenação (cerebelo), para ler uma pauta (lobo occipital), ouvir (lobo temporal), entre muitas outras partes.
3- O neurologista Gottfried Schlaug, que também é um exímio organista, conduziu um estudo com dezenas de músicos profissionais. Apresente as descobertas deste cientista acerca dos cérebros dos músicos.
Os músicos costumam ter um cerebelo mais desenvolvido e maior, o mesmo é o caso do corpo caloso e de mais algumas zonas.
4- A psicóloga Ellen Winner passou 15 anos a estudar crianças dotadas em diversas áreas. Exponha as teses por si defendidas sobre o desenvolvimento das crianças como Marc Yu.
Ellen defende que, apesar do ambiente servir como uma forma de aperfeiçoar as nossas diversas capacidades, este não é tudo, pois existem pessoas capazes de realizar determinadas tarefas com mais facilidade, os tais "génios".
5- No início de 1970, os cientistas selecionaram cerca de 100 bebés nascidos em bairros carenciados da Carolina do Norte (EUA) para participarem numa experiência singular. Que conclusões foi possível retirar deste projeto?
O projeto abecedário permitiu descobrir que a estimulação precoce é benéfica para o futuro dos jovens. As crianças do projeto foram, desde muito cedo, estimuladas mentalmente com jogos e atividades, o que se resultou num QI mais elevado face aos seus pares.
6- A infância de um génio não dura para sempre. Apresente os obstáculos que jovens como Marc Yu poderão ter de enfrentar.
Enquanto crescem, estas crianças têm de aprender novas formas de genialidade, passando de jovens prodígios a adultos criativos. Caso isto não se verifique, vão ser esquecidas com o tempo.
7- Que ensinamentos pode recolher a ciência de casos como o de Genie?
No caso de Génie podemos aprender o efeito da cultura e socialização para o desenvolvimento do cérebro e que também existem períodos críticos para a aprendizagem da linguagem.
8- Um cérebro em crescimento utiliza uma regra para ajustar as suas ligações. Em que consiste essa regra? Com que etapas do desenvolvimento parece estar relacionada?
O cérebro, nos seus primeiros estágios de desenvolvimento, possui demasiadas ligações baralhadas entre os neurónios. Estas ligações são então degradadas caso a "regras" as defina como descartáveis devido à sua baixa utilização. Esta regra é definida pelo tempo de utilização de determinadas ligações entre neurónios, antes do seu tempo de degradação. Relativamente ao tempo, esta regra parece iniciar-se em crianças após os 15 meses de idade, como demonstrado pelos testes de QI realizados pelas crianças do projeto abecedário, continuando ao longo da adolescência, até que pare entre esta e a idade adulta.
As crianças Selvagens
Esta ficha foi lida em aula e é referente às "crianças selvagens", um tópico já abordado anteriormente no documentário "Um cérebro brilhante". Eu acho que, o caso destas crianças é muito triste, pois ninguém, muito menos uma criança, devia ser sujeito a ser abandonado pelos pais no mundo selvagem ou a ser mantido em cativeiro sem contacto com o mundo exterior. No entanto, isto são coisas que acontecem e é quase impossível evitá-los na totalidade e é bom que aprendamos com estes incidentes, como no caso de Gennie, em que esta rapariga foi quase que explorada pela comunidade científica. Relativamente a esta ficha, achei-a um pouco deprimente, devido ao que aconteceu na vida destas crianças.
1- A ausência de interações sociais tem consequências no desenvolvimento de competências especificamente humanas. Apresente exemplos a partir dos casos apresentados.
Desde que nascemos, nós começamos a desenvolver características como a linguagem, a maneira de andar, a inteligência, etc, basicamente as características que são específicas aos seres humanos. Quando uma criança não tem contacto com os seus pais ou com a civilização, estas características não se desenvolvem, como é o caso da Génie, que tinha dificuldades em desenvolver a fala, as duas raparigas Amala e Kamala que desenvolveram o andar bípede, apenas 6 anos depois de serem acolhidas. Ambas estas crianças, especialmente as que se encontravam em situações parecidas como as raparigas e Victor, demonstravam comportamentos parecidos aos animais que os acolheram, em vez de comportamentos mais humanos, pois não tiveram quaisquer contatos posteriores com os mesmos.
Quiz 2
Este foi o segundo quiz que fizemos na disciplina de psicologia e, contrariamente ao primeiro, eu fiz este juntamente com o meu colega do lado, Tomás. Tivemos uma nota de 18/20 o que é muito bom e uma melhoria comparativamente ao outro quiz, o que já era de esperar, pois "duas cabeças pensam melhor que uma".

Comentário sobre a Ficha 2
Esta ficha demonstra como o desenvolvimento precoce da capacidade de distinguir a profundidade se dá, também demonstrando a importância do desenvolvimento destas capacidades ao longo da infância. Pessoalmente, achei esta ficha foi um pouco mais difícil de entender do que as anteriores, o que a tornou menos interessante, porque eu não consegui perceber completamente a ligação entre o desenvolvimento precoce e esta experiência, pois não tenho a certeza se entendi bem a conclusão que podíamos retirar desta experiência. Não sei se isto vem do facto de não me lembrar muito bem de como trabalhámos a ficha em aula ou de outra razão.
1. A partir do estudo apresentado, mostre a importância do desenvolvimento precoce de capacidades como a perceção de profundidade.
O desenvolvimento de capacidades precoces, durante a infância, é muito importante, pois, no caso dos humanos, é necessário que a adquirição de capacidades visuais, entre outras, comece o mais cedo possível para que o nosso cérebro se organize da maneira correta, caso contrário, o nosso cérebro desenvolver-se-ia como o das crianças selvagens, que têm dificuldades linguísticas e na expressão das emoções. Este estudo comprova esta ideia, porque as crianças de 6 meses conseguiam distinguir diferenças na profundidade das duas superfícies, no entanto, as de 2 meses, apesar de demonstrarem que possuíam alguma capacidade de distinguir a profundidade, aparentavam ter esta capacidade, mas menos desenvolvida. Deste modo, é importante desenvolvermos estas capacidades o mais precoce possível, pois vão nos ser muito importantes para o futuro e garantem a nossa segurança.
Comentário sobre "Mind Explained"
Recentemente, vimos um vídeo que fala sobre a concentração no geral, mas, mais especificamente, na concentração das pessoas modernas e o efeito da tecnologia na mesma.
A meu ver, este vídeo foi muito interessante e serviu para demonstrar o grande efeito do foco na perspetiva, também achei engraçado o teste que o documentário nos fez com os gorilas a passar nas imagens, no meu caso, eu apenas vi um e foi quando o gorila passou por uma superfície branca, demonstrando também a importância da incongruência na perspetiva. Eu também gostei das frases que foram ditas no documentário, como "A🦍siedade é a doença da liberdade" e "Onde queremos que a nossa atenção vá?", pois estas colocaram-me a lembrar e fizeram-me refletir sobre o facto de nós, humanos, estarmos constantemente à procura de estímulos diferentes para a nossa mente e que temos de controlar onde queremos que a nossa atenção vá, uma vez que, esta é limitada. A justificação que encontrei para isto foi o facto de, ao longo da nossa evolução na natureza, precisarmos de estar sempre atentos ao que nos rodeia e não podemos concentrar-nos apenas numa tarefa durante muito tempo, caso contrário, poderíamos ser atacados por um predador.
Além disso, este documentário falava também sobre a ligação entre o foco e a perspetiva e dizia que o facto de as pessoas estarem sempre ligadas ao telemóvel ou ao computador, estimulava o desenvolvimento de um maior foco no que nos rodeia e não na tarefa que estamos a realizar no momento. Isto vem do facto de nós, humanos, estarmos sempre à procura de algo novo para ocupar a nossa mente, que é o que os aparelhos elétricos nos dão. O vídeo também nos dá dicas para mantermos o nosso foco, "Fazer coisas em vez de pensar em fazê-las", pois pensar nas nossas tarefas dá-nos preguiça, "descansar entre as nossas ações" e "verificar as nossas mensagens ou emails poucas vezes por dia".
Agora queria fazer uma questão ao leitor, reparaste no gorila que coloquei neste texto?
Quiz 3
Este foi o terceiro quiz que fiz na disciplina de psicologia e, contrariamente aos outros quizes, eu fiz este em casa. Eu tive um 20/20 o que é a melhor nota que podia ter tido, no entanto, admito que o facto de ter feito este quiz em casa ajudou, como penso que também deve ter ajudado aos meus colegas.

Exercícios 1º Semestre
Aqui coloco todos os exercícios que fomos fazendo ao longo do semestre para testar os nossos conhecimentos. Em relação à dificuldade, não os achei muito difíceis no geral, excluindo alguns de escrita, no entanto eu achei que muitos dos exercícios escritos eram mais ou menos uma repetição uns dos outros, como se tivéssemos de explicar a mesma matéria, mas de uma maneira diferente. Na minha opinião, o livro devia ter exercícios mais distintos uns dos outros ou mais exercícios de comentários.
2º Semestre
Leão Sultão
No início do semestre, nós fizemos um jogo sobre a história de um leão chamado Sultão para começar o tema da memória. Nesta atividade tínhamos de, após ouvir a história do leão, a refazer utilizando a nossa memória, algo que no final foi mais difícil do que eu esperava.
Na minha opinião, este desafio acabou por ser bastante divertido e foi uma boa forma de iniciar a temática da memória. Se a minha memória não me falha, eu até fui implantado com uma falsa memória por ação da professora, algo que me surpreendeu, pois não estava à espera disso devido a fenómenos relacionados à confiança que colocamos aos nossos professores ou superiores. De qualquer modo, pelo que me lembro, acho que, apesar de ter escrito o início da história mais ou menos bem, eu fui me enganando cada vez mais, especialmente após o momento da história referente à memória falsa que me foi colocada.
Em suma, eu gostei desta tarefa e permitiu-nos pessoalmente perceber as falhas que a nossa memória pode ter e, no meu caso, sentir um pouco do efeito que as memórias falsas podem ter.

Desenho
No segundo semestre fizemos uma atividade que consistia na criação de um desenho tendo em conta as indicações que nos eram ditas por uma gravação.
Eu recordo-me de ter ficado confuso e de não entender mais de metade das instruções, o que pode estar relacionado com a memória, a compreensão oral ou o facto de não ter gerado uma conexão entre as indicações dadas. Sinceramente, eu até pedi ajuda a alguns dos meus colegas, o que me confundiu mais ainda, pois eles também tinham cometido erros, que eram muito diferentes dos meus.
Comicamente, enquanto realizava a atividade, eu tive a vontade de desenhar um humano, não sei se isto tinha alguma ligação com a atividade em si, pois quando estou aborrecido por vezes tenho a vontade de desenhar figuras.
No geral, eu gostei desta atividade e ainda a achei mais engraçada, interativa e interessante que a do leão. Após a atividade e vermos o que tínhamos mesmo de desenhar, eu também refiz o desenho, mas com algumas mudanças na face do boneco, o que também demonstra um pouco o efeito da perceção, ainda que tenha feito isto de propósito.


Comentário sobre "Memória"
Já há algum tempo, vimos um documentário da netflix chamado de "memória". Nele aprendemos várias características da memória, como esta não é "completamente viável" e algumas técnicas utilizadas para estender a duração da memória.
Pessoalmente, achei este documentário bastante interessante, especialmente no que diz respeito ao esquecimento, pois julguei bastante intrigante a ligação entre o stresse e as memórias. Também achei incríveis as capacidades de memória que a grã-mestra possuía.
Durante grande parte desse vídeo é nos mostrado o efeito do stresse nas memórias, através de relatos feitos por pessoas que tinham memórias relacionadas ao 11 de setembro, que, em 50% dos casos, na verdade eram exageradas ou completamente falsas. Fora isso, também nos é contado um método para aprimorar a memória através da narrativa, com a utilização da técnica "floresta da memória" que consiste em criar uma história para relembrar ideias ao associar coisas coisas difíceis de memorizar como números, a outras mais memoráveis, por exemplo a sentidos ou emoções. Esta técnica permitiu à grã-mestra da memória memorizar um conjunto de dezenas de números em pouco minutos.
No final deste documentário é exposto o exemplo de um homem "H.M.", que sofreu uma lesão no hipocampo (área do cérebro mais relacionada às memórias). Esta lesão levou à perca de várias memórias pessoais por parte deste homem, o que também dificultou o seu planejamento do futuro, isto é, por perder o seu passado, H.M. não conseguia planejar o seu futuro e o que tencionava fazer, pois perdeu parte das suas ambições e de quem era. Ainda assim, muitos factos históricos e numéricos foram mantidos, como o crash da bolsa de valores em 1929. Deste modo, podemos afirmar que o hipocampo não é a única parte do cérebro em que memórias são guardadas, porque outras áreas do cérebro também retêm conhecimentos que estão menos associados às memórias autobiográficas.
Em suma, com este interessante documentário foi reforçada uma ideia que já foi dita anteriormente em aula, "a memória não é uma cópia da realidade é uma reconstrução", além de termos aprendidos outros factos sobre a memória e maneiras de a estender.

Comentário sobre a Ted Talk de Elizabeth Loftus
Na "Ted Talk" de Elizabeth Loftus pudemos perceber quão confiável e consistente é a nossa memória, através de exemplos e experiências que nos são contadas por Elizabeth.
Relativamente à minha opinião, eu gostei deste vídeo e achei interessante a temática do esquecimento de Elizabeth Loftus, que, segundo a mesma, estudava a memória, não ao nível do esquecimento, mas sim ao das falsas memórias. Elizabeth explica o seu ponto de vista sobre o assunto do esquecimento, da manipulação de algumas memória e a controvérsia em que esta esteve metida.
O caso de Steve Titus é exposto por Elizabeth para demonstrar o efeito das memórias falsas no sistema judiciário, isto é, os testemunhos falsos dados por testemunhas com falsas memórias e os impactos que estes têm na vida de condenados injustiçados. Steve é apenas um dos culpados, pois foi recolhida informação sobre 300 pessoas que foram presas sem terem cometido qualquer crime, em que 3/4 foram condenados por memórias falsas. Eu concordo com Elizabeth neste posição, pois também acho que o sistema devia dar mais ênfase à ciência e ás provas concretas do que à testemunhas, ainda que estas possam ter algum valor.
Elizabeth também fala sobre o potencial que as memórias falsas têm para "melhorar" a vida de, por exemplo, crianças ao criar recordações para as fazer gostar de comer mais vegetais. Algo com que não concordo, pois seria o mesmo que controlar a mente de uma outra pessoa ou alterar as suas experiências, o que não é nada ético. Além disso, mesmo que no início estás mudanças sejam controladas, o que é que garante que se manterão assim? No futuro, um "cientista louco", pode tentar levar estas mudanças a um nível extremo devido ao suporte que seria dado às primeiras versões deste tipo de experiências.
Para concluir, eu gostei deste vídeo e achei-o bastante interessante, relativamente à temática das memórias falsas e o efeito negativo que estas têm na nossa vida, algo que até me assustou um pouco, pois, quem sabe, um dia destes posso até ir a tribunal apenas por estar num sítio específico a hora errada ou por me parecer com um criminoso.
Relacionamento com o Leão Sultão

O vídeo do documentário apresentado está relacionado com a atividade do leão Sultão, pois estão ambos relacionados à memória. A atividade do Sultão serviu mais como uma exemplificação, enquanto que o vídeo serviu mais como uma explicação, através deste percebemos o porquê das memórias nem sempre estarem certas, pois esta é uma reconstrução e não um filme perfeitamente gravado e pronto a ser revisto. Explicando assim as muitas falhas que ocorrem na recriação da história do leão, que podem ser alteradas ao comunicarmos com os nossos colegas sobre a história e as memórias falsas que foram implantadas.
Quiz 4

Comentário sobre a Ted Talk de Scott Fraser
Nesta Ted Talk ouvimos Scott Fraser falar sobre as falhas das testemunhas oculares, algo que já tínhamos explorado um pouco na Ted Talk de Elizabeth Loftus.
Pessoalmente, acho que não tenho muito para comentar sobre este vídeo, pois já falei sobre alguns dos aspetos, como as falhas da nossa memória e a minha opinião relativamente à extrema confiança dada aos testemunhas visuais. Eu acredito que a ciência devia ser mais aplicada nas investigações policiais, como vemos através das identificações por DNA, que têm resolvendo grande parte dos crimes antigamente julgados sem solução, o mesmo devia ser usado na análise das testemunhas oculares para saber se podem ser tão consideradas ou não.
Em suma, eu acredito que os agentes policiais e judiciais deviam ser mais abertos à ciência e aos cálculos. Além de ter ficado contente pelo final bonito que a história que Scott Fraser contou.
Comentário sobre "Ka-ching! Poki Nation"
Esse documentário fala sobre os efeitos que o vício tem nas pessoas, aprofundando mais no efeito que as slot machines têm nos seus jogadores. Além de falar sobre como estas são construídas para "prender os apostadores no jogo", isto é, manter os jogadores a jogar e, na maior parte dos casos, a perder constantemente dinheiro.
A meu ver, acho que o conceito inicial das máquinas não é imoral, mas que a manipulação feita por elas é, ou seja, eu acho que as máquinas não deviam utilizar tantos recursos que "hipnotizam" os jogadores a gastarem dinheiro até que não tenham mais, tal como foi dito por alguém no documentário "quando concordei com isto, concordei em jogar, não a ser hipnotizado". Mesmo numa visão mais científica, no documentário é nos dito que as slot machines têm um efeito no cérebro semelhante ao de drogas, que é também fortalecido pela antecipação (antecipar quando é que se vai ganhar o jackpot, o que também é parte do vício). Logo, tal como algumas drogas, estas máquinas também deviam ser banidas ou reguladas de uma maneira mais intensa.
Ao longo do vídeo, é nos dito vários factos sobre estas máquinas como: a baixa chance de ganhar dinheiro, que é a menor de todos os jogos de apostas; o de terem sido banidas nos Estados Unidos, até voltarem a ser legais novamente; o design feito para ser viciante, cativante e dar a sensação de vitória reforçada pelos sons; a manipulação feita aos jogadores ao colocar números de jackpot perto da linha que lhes realmente calhou; etc. Basicamente, as slot machines são uma espécie de máquina que serve apenas para garantir um aumento no rendimento dos estabelecimentos que as abrigam.
Podemos até mesmo justificar o efeito delas através de algumas teorias que já estudamos, por exemplo, o som que reforça a sensação de vitória e cria a associação entre estímulos previamente neutros a um incondicionado, neste caso a sensação de constantes vitórias. Os estudos de Skinner também servem como outro exemplo, pois, tal como os pombos que carregavam nos botões para obter comida, os seres humanos também jogam nas slot machines para obter uma "recompensa".
Em suma, este tipo de máquinas são programadas para despertar instintos e sensações que levam ao vício, algo que, pessoalmente, acho imoral, pois estraga vidas e contas bancárias. Deste modo, tal como algumas drogas são, acho que as slot machines deviam ser ilegais ou alteradas para se tornarem menos hipnotizadoras.

Quiz 5
Neste quiz tive a mesma nota que o anterior e não tenho nada de chocante para comentar sobre este questionário.

Comentário sobre "Anxiety"
"Anxiety" é um dos episódios da série da Netflix "The Mind Explained". Nele aprendemos mais afundo como é que os ataques de pânico ocorrem, o efeito da ansiedade na população em geral, além de algumas curiosidades e características da mesma.
Para mim, o vídeo não foi muito interessante e não despertou muito da minha atenção. O vídeo começa com o apresentador, Ali Muttu, a explicar um ataque de pânica e o conceito de ansiedade, que já fez, em média, 30% da população ceder a esta em decisões da sua vida. Explicando também as tipos de ansiedade, nomeadamente, o medo catastrófico, de avaliação/ansiedade social, medo da incerteza e o de perder o controle. Além de falar sobre o problema que é a TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), que leva muitas pessoas a terem ataques de ansiedade extremos, o que torna a vida destas bastante difícil em alguns aspetos, algo que até me dá pena. Também é dado o exemplo dos militares americanos da Segunda Guerra Mundial, que ficaram com vários problemas de ansiedade devido aos terrores da guerra, o que influenciou a indústria farmacêutica a produzir os primeiros calmantes.
Para os finais do vídeo, Ali deu o exemplo de um javali para tentar demonstrar uma das perspetivas relativamente à questão, "A ansiedade é importante ou não?", algo que eu até entendi e que me fez reconhecer que a ansiedade é sim importante para a sobrevivência na natureza, pois a evolução não comete erros, no entanto, eu acredito que esta não é tão importante para o mundo moderno, podendo até mesmo ser considerado um esforço, algo que eu por vezes percebo quando vou apresentar trabalhos da escola, ainda que não de numa forma extrema.
Para concluir, este documentário explora a temática da ansiedade, os tipos desta, os efeitos na nossa sociedade e em alguns indivíduos mais infortúnios, a sua importância. No geral, eu não gostei muito deste vídeo, não sei se era porque nessa dia não estava com muita paciência para ver vídeos ou se não gostei muito da temática em si ou talvez do facto de não estar a escrever este comentário exatamente no dia em que vi este vídeo.

Teste estilos de aprendizagem
Pessoalmente, achei este teste interessante, apesar de não concordar muito com o resultado, pois eu acho que sou melhor a aprender coisas de uma forma "tátil", ou seja, ao treinar e refazer as coisas até ficarem decoradas. Mesmo assim, também admito que sou bom a visualizar coisas mentalmente e por vezes aprendo matérias ao adquirir a capacidade de "as visualizar mentalmente". Logo admito que o resultado deste quiz tem algum fundamento, mesmo assim, não me vejo a alterar os métodos de estudo que tenho atualmente por outros de matriz mais visual.

Ficha de Trabalho sobre as emoções
Em 2 de maior de 2022, realizamos uma ficha sobre as emoções em que tive um 20. Algo que, sinceramente não esperava, pois, apesar de ter estudado dias antes da ficha e desta ser com consultar, um 20 é um resultado bastante grande, tecnicamente é o melhor e maior resultado que é possível obter num teste. Eu atribuo grande parte da minha nota ao tempo extra que a professora nos deu para realizar a ficha, algo que agradeço, porque permitiu-me pensar melhor sobre as escolhas múltiplas em que tinha mais dúvidas.


Comentário sobre a Ted Talk de David Pizarro
Nesta Ted Talk foi explorado mais a fundo uma das temáticas das emoções, nomeadamente a emoção universal do nojo. Nela é nos especificado o quê do nojo existir, que, tal como o medo, afasta-nos de coisas que nos podem envenenar ou deixar doentes. Além de alguns dos primeiros descobrimentos sobre o medo ou de como o nojo pode ser usado como propaganda.
Pessoalmente, eu achei este vídeo bastante interessante, pois fala sobre aspetos de que nunca tinha pensado e especifica um pouco sobre a emoção do nojo, algo que, sinceramente, eu não considerava uma emoção até à pouco tempo não porque discordo dessa classificação, mas sim porque nunca tinha pensado muito sobre o assunto.
David começa por explicar o nojo, que normalmente está associado a características como carne morta, urina, atividades sexuais questionáveis, fezes, etc. Justificando também o porquê do nojo existir, pois é uma estratégia da evolução e mantém-nos longe de coisas que nos podem fazer mal, não diretamente ou rapidamente, mas sim através de doenças e infeções, ou seja, é como se fosse o medo, mas virado mais para os perigos internos dos microrganismos e dos venenos em vez de perigos mais externos e visíveis, como um leão esfomeado que se está a aproximar de nós.
Seguidamente, foi nos falado sobre as estratégias propagandistas que usavam a temática do nojo (quando algo "nojento", toca em algo limpo, o limpo passa a ser associado com o nojo), como era o caso dos livros nazis, que expunham os judeus como sendo nojentos, mal lavado e porcos para tentar levantar aumentar a descriminação da população. Algo semelhante é utilizado por propagandas anti-homosexuais, que tentam fazer os leitores associar situações e coisas nojentas a estes grupos de pessoas. Esta parte sobre a propaganda foi a que achei bastante interessante e mais errada ao mesmo tempo.
O vídeo também falou sobre a "escala do nojo" e associou-a a pessoa mais conservacionistas, algo que achei engraçado, especialmente com a piada feito com o facto de ao relembrar as pessoas de "lavar as mãos" as pessoas se tornarem mais suscetíveis ao nojo.
Resumidamente, eu gostei deste vídeo e achei-o bastante interessante relativamente aos possíveis usos do nojo em movimentos racistas ou políticos e até um pouco de engraçado relativamente à associação entre conservacionismo e suscetibilidade ao nojo, o que o torna, na minha opinião, o melhor vídeo da Ted Talks que já tínhamos visto em aula.
Comentário sobre a Ted Talk de Philip Zimbardo
Esta foi a última Ted Talk que vimos pelo menos até ao fim da data limite de entrega do e-portefólio. Ao longo deste vídeo é nos falado sobre o mal, o que torna uma pessoa originalmente boa em má (efeito lúcifer), as experiências de Milgram e os seus exemplos da vida real, etc. Relativamente à minha opinião, eu gostei deste episódio, apesar de o achar um pouco deprimente
Philip começa por falar sobre o efeito lúcifer que ocorreu no Iraque por parte dos soldados dos Estados Unidos que torturaram e humilharam os prisioneiros de guerra iraquianos, segundo Zhimbardo a maior culpa cabe aos representantes da CIA que permitiram aos soldados "quebrar o espírito" destes prisioneiros, pois quando na posse de poder sem repercussões, o ser humano torna-se maligno ou indiferente à maldade e esses superiores sabiam. Philip mostra também um conjunto de fotos um tato que pesadas dos prisioneiros e as torturas a que foram submetidos para reforçar o impacto da situação.
Zimbardo acaba também por suportar a sua posição através das experiências da prisão de Stanford, em que alunos completamente normais acabaram por se tornar em "monstros" que acabaram por abusar dos seus poderes como guardas. Isso tudo, resultou no fim da experiência em apenas 6 dias, apesar de ter podido durar muito mais, a verdade é que quem parou estas atrocidades sem noção foi a mulher do psicólogo, que que chamou à razão, pois, segundo o mesmo, ele ficou até também "indiferente" ao que se estava a passar na experiência. Este fala também sobre a experiência de Milgram, referente à obediência e ao que esta nos pode leva a cometer, nomeadamente atos malignos, como era o caso dos nazis.
Apesar disso, o vídeo termina com uma mensagem bonita que até me deixou um pouco contente, sendo está que, tal como as pessoas boas se podem tornar más quanto diante a situações como a do poder absoluto, também podemos aumentar a chance de as pessoas boas se manterem boas, isto é, podemos influenciar crianças a manterem-se sempre no caminho do bem. Segundo o psicólogo, podemos ensinar as crianças a serem divergentes, a não seguir sempre o que o grupo faz, mas sim a seguirem o que é essencialmente correto de modo a escapar do efeito negativo da influências sociais.
Em suma, este vídeo começa com uma temática bastante obscura e deprimente sobre a maldade cometida em situações como o efeito Lúcifer e termina com uma breve, mas importante mensagem sobre a bondade humano e como a podemos desenvolver. Eu gostei deste vídeo, apesar de o achar, na sua maioria, muito deprimente, exceto no fim.
Comentário do conjunto de vídeos educativos
Ao longo deste semestre vimos um conjunto de vários vídeos referentes à matéria de psicologia, estes incluíam vídeos sobre a mente e a memória, sobre o conformismo, a obediência, etc. Eu resolvi falar de todos deles num único texto mais extensivo que o normal, pois englobam-se todos a temática de "vídeos secundários" na minha perspetiva, ainda que contenham em si matérias e tópicos diferentes.
Relativamente ao vídeos da mente, eu pensei que eram interessantes, apesar de achar os vídeos do canal "Psicologia também é ciência" um pouco básicos e simples, algo que pode ser fruto do facto de termos visto bastantes vídeos bem-feitos da Ted Talk e de séries da netflix. Apesar disso, admito que se estivermos meramente a olhar a parte educativa dos vídeos eles até são bons. Neles aprendemos mais afundo os fenómenos do "Deja Vu", os princípios básicos da nossa memória, e do esquecimento, que são bem explicados e adicionaram conhecimentos sobre fenómenos que ainda não tinham sido bem trabalhados como o "Deja Vu" que ocorre quando estamos stressados ou com ansiedade e pode estar associado a outras doenças como a epilepsia. Podemos também falar sobre o vídeo dos "princípios básicos da nossa mente", que fala sobre a codificação, o armazenamento e a recuperação, algo que já tínhamos dado em aula através do livro. Relativamente ao vídeo do esquecimento, não falarei dele, pois já vimos muitos vídeos que exploravam está temática melhor e de uma forma mais interessante. De todos, eu preferi o vídeo do deja vu, pois falava sobre algo que é naturalmente interessante e que ainda não tínhamos abordado muito.
Com o tempo fomos vendo vídeos que demonstravam o condicionamento e o poder dos reforços, como é o exemplo do vídeo "Experimentos de Skinner com pombos", "The difference between classical and operant conditioning", "O poder do reforço intermitente", "Chimpanzee Insight" e "Aprendizagem Social", no caso do vídeo das experiência de Skinner, inspirado por Watson, que servem como uma maneira para demonstrar o que já tínhamos abordado em aula, sobre o condicionamento e o reforço, além de falar um pouco sobre a vida de Skinner, que era considerado um visionário. Temos também o vídeo que fala sobre a diferença entre a aprendizagem por condicionamento clássico e operante ao explicar ambos e a dar exemplos sobre estes, no caso do clássico este é explicado através das experiências de Pavlov com um cão que começou a salivar devido a comida e o operante que é ensinado através de exemplos mais do dia a dia. Depois temos o vídeo sobre o reforço intermitente, que é explicado no vídeo como sendo um tipo de reforço que é mais imprevisível e pode estar ligado com um tipo de reforço que tem a sua chance de acontecer aumentada se voltarmos a repetir uma ação, o que o torna mais aditivo. Depois temos os dois vídeos sobre os chimpanzés e a aprendizagem social, estes não explicam matéria, mas são mais utilizados para nos fazer refletir e pensar, no caso dos chimpanzés, mostra-nos exemplos de condicionamento e das habilidades de resolver puzzles destes primatas, enquanto que o outro é mais para nos fazer refletir sobre a aprendizagem por imitação que as crianças realizam ao ver os país e que por vezes lhes ensina comportamentos bastante errados. No meu caso, eu acho os últimos dois os mais interessantes, ainda que não expliquem nada diretamente.
Os últimos vídeos deste gênero que vimos falavam sobre o conformismo, estes são: "O Experimento em uma sala de espera", "Experimento da Conformidade de Asch", "Conformity - Mind Field" e "Experimento de Obediência à autoridade". Começando por falar dos três primeiros, estes falam basicamente da mesma experiência, ainda que de formas diferentes, esta consiste em utilizar a pressão de grupo para fazer o indivíduo em estudo ceder e começar a dizer respostas iguais às dos outros membros do grupo, ainda que sejam erradas. A que se destacou mais foi a "Conformity - Mind Field", que, na minha opinião, foi o mais interessante, por falar sobre uma experiência sobre piadas diferente da das linhas e porque é apresentado por Michael, alguém que já conhecia devido a alguns vídeo do youtube postos no canal Vsauce. Fora isso, temos também o vídeo "Experimento de Obediência à autoridade" que explica o efeito da obediência nos acontecimentos infortúnios dos soldados nazis na Segunda Guerra Mundial. Na minha opinião, o meu vídeo favorito foi o "Mind Field", apesar de também gostar muito do vídeo sobre a obediência.
Em suma, ao longo de todos os vídeos que vimos, aprendemos ou reforçamos as várias matérias que demos em aula, além de também tornarem os ouvintes mais interessantes nas várias matérias da disciplina de psicologia. Por exemplo, no caso do vídeo do "Mind Field" eu até acabei por ver o vídeo na sua totalidade quando cheguei a casa e aprendi sobre o efeito espectador, sobre o caso de Kitty Genovese e sobre o efeito de cascata.